Natal – Símbolos do Natal

OS SAPATOS NA CHAMINÉ

Numa noite de Natal, os irmãos Crispim e Crispiniano fugiam aos perseguidores dos cristãos. Batiam a todas as portas, mas ninguém lhes deu abrigo. Foram finalmente acolhidos por uma pobre viúva que vivia com um filho. Contentes, pediram a Deus que recompensasse a generosidade da viuva. Crispim, que era sapateiro, viu a um canto, os tamancos velhos do rapazinho. Fez um par deles novos e colocou-os à beira da lareira, enquanto a viúva e o filho dormiam. Quando estes acordaram, repararam que os hóspedes tinham desaparecido e na lareira estava um par de tamancos novos a transbordar de moedas de ouro. Esta é a lenda.

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comentário(s)

  1. Anônimo disse:

    coisa boa

  2. PAULO JORGE BRITO E ABREU disse:

    …Que o Reino dos Céus se toma de assalto: enquanto chorar, um prisioneiro, por falta de Luz, enquanto houver, na doença, um homem dolente, continua, o meu corpo, atacado por a lepra. Se o mundo vos avorrece, caríssimos Irmãos, primeiro que tudo, ao Sol de Justiça, ele foi, dessarte, aborrido também. E se estás desempregado, mas tens pão, dá aos outros, a manjar, do Pão e da Paz da Vida Eterna. Muita Luz para o vagabundo, e Luz, outrossim, para o triste e escorraçado… Lutemos, portanto, e labutemos, com ardor, por o Cristo a ser nado, por a «noiva» Natal em nosso coração. Pois cantaremos, em Francisco, qual a pomba, conheceremos a Verdade – e a Verdade, alfim, nos libertará……

    PAULO JORGE BRITO E ABREU

  3. PAULO JORGE BRITO E ABREU disse:

    Caríssimos Irmãos, neste nado e Natal, deixemos, que nasça o Cristo, no recanto e recesso do nosso coração – e, na Escola de Maria, que é a Estrela do Mar, seremos abençoados no viático e Viagem. Mais do que dar, dessarte, um presente, é dizer e aduzir: «Meu Amigo, eu estou presente; quando a noite for de Inverno, e a fome e a tristeza devastarem as famílias, eu hei-de ser Luz, o Pão, e o laço de união.» Façamos, pois, de Cristo, o diálogo, o dialecto, com toda a criatura. Na dialéctica amorosa, façamos, de Francisco, o cordial, a nave e a nau da Boa Nova. E, se Cristo vive em mim, «Maran Atha», na Alvorada; faz de mim o Artista, e o Cântico
    Novo…….

    PAULO JORGE BRITO E ABREU

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